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25 de agosto de 2024

18 alimentos para amenizar os efeitos da menopausa

 18 alimentos para amenizar os efeitos da menopausa


A menopausa é um período de intensas transformações comuns na vida das mulheres e que, em algum momento, vai chegar para todos. Entretanto, o que nem todas sabem é que a alimentação pode ter um papel essencial influenciando nos sintomas desse período, seja positiva ou negativamente. Recentemente, uma pesquisa da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, revelou que o consumo diário de suco de beterraba na pós-menopausa pode melhorar - e muito - a função dos vasos sanguíneos o suficiente para reduzir o risco futuro de doenças cardíacas.



A nutricionista da Plenapausa, Vanessa Raio, explica que uma alimentação rica em fitoestrogênios, que são compostos naturais encontrados em várias plantas que têm uma estrutura química semelhante ao estrogênio humano, tem um efeito positivo, uma vez que essas substâncias imitam o hormônio produzido pelo ovário da mulher.



“Durante a menopausa, a produção deste hormônio diminui significativamente, o que pode levar a uma série de sintomas desconfortáveis, como ondas de calor, sudorese noturna, irritabilidade e secura vaginal. A introdução dos fitoestrogênios na dieta pode ajudar a amenizar esses sintomas”, explica.



É importante também ressaltar que evitar alimentos processados e ricos em açúcar pode piorar os sintomas da menopausa. Manter uma dieta equilibrada, rica em alimentos naturais e variados, faz uma grande diferença na qualidade de vida das mulheres durante esse período da vida. A combinação de uma alimentação saudável com exercícios físicos regulares é a chave para enfrentar o fim da fase reprodutiva de maneira mais tranquila e saudável.



"O consumo de fibras vegetais está ligado a um aumento na produção de ácidos graxos de cadeia curta, como propionato, acetato e butirato. Esses ácidos são essenciais para o reparo das células intestinais, o fortalecimento da imunidade e a diminuição do risco de resistência insulínica, um problema comum que contribui significativamente para o ganho de peso em mulheres após a menopausa", destaca a nutricionista.




O que comer para combater os sintomas?



Soja e derivados: tem isoflavonas, que podem ajudar a reduzir as ondas de calor e outros sintomas da menopausa.


Linhaça: é rica em lignanas, ajuda a equilibrar os níveis hormonais.


Nozes, amêndoas, castanhas: as oleaginosas são fontes de gorduras boas e vitamina E, auxiliam na saúde da pele e na redução dos sintomas.


Laranja, limão, tangerina: as frutas cítricas são ricas em vitamina C, fortalecem o sistema imunológico e ajudam na absorção de ferro.


Brócolis, couve, espinafre: verduras e legumes são fonte de cálcio e magnésio, essenciais para a saúde óssea.


Aveia, quinoa, arroz integral: os cereais integrais são ricos em fibras, ajudam a controlar o peso e melhoram a digestão.


Chá de camomila: tem propriedades calmantes que ajudam a melhorar a qualidade do sono.


Banana, abacate, chocolate amargo: esses são alimentos ricos em triptofano e ajudam na produção de serotonina, melhorando o humor e reduzindo a ansiedade.












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16 de maio de 2024

Vinagre de maçã natural: item indispensável e sem conservantes

 Vinagre de maçã natural: item indispensável e sem conservantes


O mercado de alimentação saudável cresce em média 12,3% ao ano no Brasil. O balanço da Brasil Food Trends se completa com as projeções da Food Fortifying Agents Market. De acordo com o levantamento global, o segmento deve movimentar US$ 128 bilhões até 2027. As cifras promissoras espelham o comportamento do consumidor. Para quase metade da população brasileira, cabem cada vez mais produtos naturais e sem conservantes na sacola de compras.


A predileção por comida saudável na mesa desafia a indústria de alimentos. Mas não basta investir em produtos 100% naturais que tragam benefícios à saúde. Também é preciso ganhar o consumidor pelo paladar.


Alimento versátil, o vinagre de maçã é, antes de tudo, um promotor de sabores aos mais variados pratos. Do molho da salada à sobremesa, passando pelos bolos, este ingrediente confere toques especiais às receitas.


De sabor inigualável, pesquisas demonstram que o produto contém além do ácido acético, o ácido gálico, ácido cafeico, ácido ferúlico e a catequina. Este e outros compostos, indicam estudos, são auxiliares do sistema imunológico e agem como anti-inflamatórios. Por esta razão, intensificar o consumo no outono e no inverno pode contribuir para fortalecer as defesas do organismo contra doenças respiratórias, tão comuns em tempos de clima seco e baixa umidade relativa do ar.


Mas em qualquer estação do ano, o vinagre de maçã há muito tempo vem sendo consumido como shot, ou simplesmente diluído em água, aliando-se a dietas equilibradas e hábitos saudáveis de vida que promovem perda de peso e redução do colesterol.


 Vinagre de maçã natural: item indispensável e sem conservantes


Seja como ingrediente ou ingerido na forma de shot, o uso regular do produto, segundo o especialista em vinagres, Rodrigo Margoni, encontra eco na alimentação consciente. “O vinagre de maçã natural, sem conservantes, com seus benefícios múltiplos, é um complemento cada vez mais presente no dia a dia de pessoas que valorizam um conceito mais saudável de viver”, observa.


Sócio-proprietário da Almaromi Viccino, empresa pioneira na fabricação natural de vinagre de maçã no Brasil, Margoni sente reflexos na procura pelo produto. “Nos primeiros meses deste ano, constatamos um aumento de 40% em nossa produção”, diz.


Para o especialista, a preferência do consumidor é um incentivo a investir ainda mais em qualidade. “Nós produzimos um vinagre de maçã que é 100% natural, sem conservantes, e não passa por processos de microfiltragem por membranas ou pasteurização. Queremos que as pessoas se beneficiem de um produto que além de contribuir para a boa saúde tem sabor inigualável”, conclui Rodrigo Margoni.
















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22 de julho de 2023

Confira 5 mitos e verdades sobre alimentação durante o inverno

 Confira 5 mitos e verdades sobre alimentação durante o inverno


O inverno já começou e segue até 23 de setembro. Nesse período, é comum surgirem dúvidas sobre alimentação, afinal, quais ingredientes incluir nas refeições diárias? Em quais alimentos estão as vitaminas necessárias para fortalecer a imunidade? Qual é a quantidade de água ideal para consumo nos dias frios?


A fim de trazer luz sobre o tema, a equipe nutricional da Jasmine Alimentos, responde a essas e outras perguntas, e apresenta cinco mitos e verdades que vão fazer a diferença na saúde e qualidade de vida de toda a família durante o inverno.



Mito ou verdade: gripes e resfriados podem se intensificar pela falta de nutrientes adequados.


Verdade. O sistema imunológico pode ficar enfraquecido com a deficiência de nutrientes, prejudicando tanto a formação das células de defesa, como o seu funcionamento adequado no combate de patologias.


Os estudos mais recentes reforçam a necessidade de um estilo de vida saudável, considerando alimentação equilibrada e nutritiva, prática de atividade física, sono de qualidade e controle do estresse.


“Uma dieta baseada em comida variada pode auxiliar no bom funcionamento do sistema imunológico, como verduras (ex: alface e espinafre), legumes (ex: cenoura e brócolis), frutas (ex: banana e laranja), sementes (ex: chia e linhaça), grãos e cereais integrais (ex: arroz, aveia e quinoa) e castanhas (ex: nozes, amêndoas e avelãs)”, conta Adriana Zanardo, consultora nutricional da Jasmine. “Quanto mais variada for a alimentação, melhor para atender as necessidades de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e fibras”, complementa.


A Aveia em Flocos Finos da Jasmine, por exemplo, é fonte de fibras e magnésio, além de ser integral. O produto está disponível em embalagem de 200g.

 Confira 5 mitos e verdades sobre alimentação durante o inverno


Mito ou verdade: como não suamos demasiadamente no inverno, não é preciso ingerir muita água.


Mito. A ingestão de água no inverno é tão importante quanto no verão. Inclusive, no inverno também acontece a desidratação do corpo, justamente pela baixa quantidade de água ingerida.


Adriana explica que uma dica para manter a boa hidratação é levar em conta a seguinte métrica: seu peso multiplicado por 35ml. “Assim, uma mulher de 70kg precisa de cerca de 2,4 litros de água por dia, no mínimo, para se manter bem hidratada, inclusive em dias frios. No calor, por ter mais troca com o ambiente para equilibrar a temperatura corporal, pode ser que seja necessária uma quantidade maior”, ressalta.


 


Mito ou verdade: pessoas saudáveis geralmente não necessitam da suplementação de vitaminas.


Verdade. Porém, é importante destacar que é indispensável a avaliação completa com um especialista, que avaliará a composição corporal, sintomas, histórico clínico e familiar.


Os estudos mostram que alimentação, alterações metabólicas, composição corporal inadequada e estilo de vida pouco saudável podem ser pró-inflamatórios, contribuindo para o acometimento de doenças, mesmo em pessoas mais jovens.


 


Mito ou verdade: qualquer tipo de sopa é saudável para o inverno.


Mito. Assim como outras preparações, a saudabilidade da refeição dependerá dos ingredientes escolhidos.


Evite o consumo frequente de caldos à base de leite/creme de leite para não agregar muitas calorias e não dificultar a absorção do ferro, e complemente suas sopas com levedura nutricional (versão natural, nutritiva e vegana do queijo ralado), mix de sementes (de girassol e abóbora) e pão sem glúten.


O Pão sem Glúten com Chia e Ervas Finas da Jasmine é vegano, feito com fermentação biológica e possui textura leve e macia.



Mito ou verdade: gergelim é uma ótima opção para manter a saúde no frio.


Verdade. O gergelim é um alimento altamente nutritivo e rico em vitaminas, possui propriedade antioxidante, auxilia na redução dos radicais livres e contém substâncias chamadas lignanas, que contribuem para prevenção de câncer e outras doenças neurodegenerativas, como Parkinson, Alzheimer e esclerose múltipla; bem como, para doenças cardiovasculares e até metabólicas, como diabetes.



“A semente de gergelim apresenta alta concentração de ácidos graxos insaturados, os quais são benéficos para a saúde. Vale lembrar que todos os aminoácidos essenciais, ou seja, aqueles que precisam ser ingeridos por meio da alimentação como fenilalanina, valina e treonina estão presentes no alimento”, diz Adriana.


O gergelim é a principal fonte de cálcio de origem vegetal, também possui minerais como potássio, fósforo, magnésio, sódio, ferro, zinco, manganês e cobre.


O Gergelim Branco Descascado Integral da Jasmine é fonte de fósforo e magnésio, além de possuir ácidos graxos essenciais. Está disponível em embalagem de 150g.

 Confira 5 mitos e verdades sobre alimentação durante o inverno


Confira dicas importantes da Jasmine para agregar valor nutricional às suas refeições:



Não utilize temperos prontos, como aqueles em pó com glutamato monossódico, corantes ou conservantes artificiais. Prefira sal marinho, ervas e especiarias nas versões in natura e desidratadas - pimentas, cominho, cardamomo e curry são boas pedidas para receitas quentes;

 


Substitua os alimentos industrializados por naturais como alface, espinafre e almeirão, legumes como cenoura, brócolis e chuchu, frutas como banana, laranja e manga, sementes variadas como chia, linhaça e semente de abóbora, além dos grãos e cereais integrais, como aveia e quinoa, nozes, amêndoas e avelãs;

 


Inclua variedade em suas refeições: ingredientes com zinco, vitamina C e vitamina D são extremamente benéficos à saúde. O zinco pode ser encontrado em grãos e cereais como castanhas, feijão, lentilha, chocolate amargo, arroz integral, quinoa, aveia e abacate. A vitamina C está presente em frutas como acerola e mamão, já a vitamina D está na gema de ovo, no leite integral, na manteiga etc.;

 


Prefira fontes de carboidratos que contém fibras e qual são mais naturais, como arroz integral, quinoa, batata, mandioca e mandioquinha;

 


Não se esqueça de incluir proteína no menu do dia: presente em leguminosas como feijões, lentilha, ervilha, grão-de-bico e nas carnes em geral. Neste caso, opte por cortes mais magros, pois a maioria das carnes já possui gordura entre suas fibras. A quinoa também é um alimento integral com boas quantidades de carboidratos complexos e proteínas;

 


Se for utilizar algum tipo de gordura para refogar alho, cebola ou tomate, prefira azeite de oliva.

 

Agora que você já sabe o que é verdade e o que é mito, e quais ingredientes são mais recomendados para a saúde neste inverno, basta escolher seus itens favoritos acima e incluir na sua rotina.


Confira o portfólio da Jasmine em www.jasminealimentos.com





















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Fonte: Assessoria de imprensa

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30 de agosto de 2022

Dieta Anti-inflamatória: Conheça Alimentos Que Vão Desinflamar Seu Corpo.

 Dieta Anti-inflamatória: Conheça Alimentos Que Vão Desinflamar Seu Corpo.



Uma dieta anti-inflamatória é uma proposta alimentar visando reduzir a inflamação crônica, que está relacionada a doenças cardiovasculares, hipertensão, ansiedade, depressão, diabetes tipo II, alguns tipos de câncer, depressão e obesidade.

 

A médica nutróloga Dra. Marianna Magri explica que quando estamos com o corpo inflamado, ocorrem várias alterações no nosso organismo indicando que algo não está bem. Isso acaba reduzindo nossa qualidade de vida. Alguns indícios de que possa haver uma inflamação no seu corpo são, irregularidades no intestino, oscilação de energia, excesso de oleosidade na pele que causam espinhas e até mesmo olheiras.

 

“A dieta anti-inflamatória não é um regime específico, mas um estilo de alimentação. Em sua essência, esta dieta tem como foco, um cardápio rico em gorduras saudáveis (azeite, nozes, amêndoas, abacate, peixes), alimentos ricos em nutrientes (frutas, verduras e legumes), carboidratos com carga glicêmica baixa, como tubérculos e alimentos que vêm da terra, como mandioca, batata doce e abóboda cabotiá ervas frescas e especiarias.” destaca Marianna Magri.


Estudos de Harvard Health Publishing indicam que os hábitos alimentares podem reforçar a condição de inflamação no corpo. Desta forma, se você deseja reduzir ou prevenir a inflamação, consista sua dieta em alimentos ricos em nutrientes que contenham antioxidantes. “Sua alimentação anti-inflamatória deve fornecer um equilíbrio saudável de proteína, carboidrato, gordura, vitaminas, minerais e fibras, priorizando alimentos com propriedades anti-inflamatórias.” indica a Dra. Marianna.

 

O que não deve fazer parte do cardápio:


• Bebidas açucaradas: refrigerantes e sucos de frutas adoçados

• Carboidratos refinados: pão, massa branca

• Sobremesas: biscoitos, doces, bolo e sorvete

• Carnes processadas: peito de peru, mortadela, salsichas etc.

• Salgadinhos processados: biscoitos recheados, salgadinhos

• Gorduras trans: alimentos com ingredientes parcialmente hidrogenados

• Álcool: cerveja, gin, vodca etc.

 

 Dieta Anti-inflamatória: Conheça Alimentos Que Vão Desinflamar Seu Corpo.


Confira 11 melhores alimentos que não podem faltar na sua alimentação anti-inflamatória:

 


Uvas Roxas


As uvas contêm resveratrol, um composto vegetal com propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, eles podem diminuir o risco de várias patologias, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo II e obesidade.

 

Frutas Vermelhas


As frutas vermelhas, sejam elas mirtilos, morangos, framboesas ou amoras, contêm vários micronutrientes essenciais como fibras e antioxidantes com ação no combate a inflamações. “Elas não apenas reduzem a inflamação existente, mas também preparam as células para responder melhor a qualquer inflamação futura.” esclarece Marianna.

 

Brócolis


Brócolis é rico em vitaminas K, C, potássio, magnésio, fibras e sulforafano. Os resultados de estudos extensos mostraram que os agentes químicos preventivos derivados desta classe de vegetais, influenciam positivamente a carcinogênese durante as fases de iniciação e promoção do desenvolvimento do câncer.

 

Ômega-3


Salmão e outros peixes gordurosos são ricos em ácidos graxos ômega-3 (W3) DHA e EPA. As propriedades anti-inflamatórias do W3, foram descritas por seu papel na prevenção e tratamento de condições como doença arterial coronariana, diabetes, doenças inflamatórias intestinal, Alzheimer, transtorno bipolar, esquizofrenia e fibrose cística. O W3 também é benéfico para doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1,colite ulcerativa, psoríase e esclerose múltipla.

 

Cúrcuma


A cúrcuma ou açafrão-da-terra é uma saborosa especiaria amarelo-laranja. Seus componentes são chamados de curcuminoides, O mais importante é a curcumina. Não é tóxica e tem uma variedade de propriedades terapêuticas, incluindo anti-inflamatória, antioxidante, antimicrobiana, hepatoprotetora, imunoestimulante, antisséptica, analgésica e anticarcinogênica.

 

Folhas Verdes


Espinafre, couve, acelga e rúcula são ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes, incluindo ácido fólico, fibra, vitaminas A, C, E e K. Vale lembrar que o aumento do consumo de frutas e vegetais tem sido amplamente recomendado como um componente-chave de uma dieta saudável para reduzir o risco de doenças crônicas importantes, como câncer e doenças cardiovasculares (DCV), as principais causas de morte em todo o mundo.

 

Abacate


Os abacates são fontes de gorduras saudáveis (monoinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol e a inflamação nas articulações. Os abacates também contêm vitaminas K, C, E, manganês, selênio e zinco.


Tomates


Os tomates são fonte de licopeno, que é o pigmento que dá aos frutos vermelhos e rosados, como tomate, melancia e morango, sua cor característica. É um nutriente com propriedades antioxidantes associado a benefícios para a saúde, que vão desde a saúde do coração até a proteção contra queimaduras solares e certos tipos de câncer.

 

Azeite de oliva extra virgem 


O azeite contém aproximadamente 36 compostos fenólicos, e é essa fração fenólica responsável pelos benefícios anti-inflamatórios, antioxidante e antimicrobiano. Os principais efeitos anti-inflamatórios do azeite são mediados pelos antioxidantes. O principal deles é o oleocanthal, que demonstrou atuar de forma semelhante ao ibuprofeno, um medicamento anti-inflamatório.

 

Chia


As sementes de chia são conhecidas como um superalimento. Elas oferecem todos os nove aminoácidos essenciais e, portanto, são uma proteína vegetal de alta qualidade. Mais de 80% do teor de carboidratos das sementes está na forma de fibra. “Esta fibra pode ser fermentada no intestino, promovendo a formação de ácidos graxos e melhorando a saúde do cólon. Outra característica importante da chia é seu alto teor de ômega-3. Na verdade, a chia é a fonte vegetal mais conhecida de W-3, ainda melhor que a semente de linhaça.” finaliza a Dra. Marianna Magri.



Mais Sobre Marianna Magri:  


Médica titulada pela Associação Médica Brasileira e Colégio Brasileiro de Radiologia

Médica Nutróloga - Formação Hospital Albert Einstein

Food and Health (Stanford)

Marianna é médica, Paranaense, atuando no mercado de saúde em São Paulo há mais de cinco anos, sempre foi uma entusiasta da culinária e alimentação saudável. Estuda sobre o tema, há mais de 20 anos, desde a sua infância.

Hoje é referência em diagnóstico por imagem e emagrecimento, com mais de 8 mil horas de atendimento, com cases de sucesso quando o assunto é emagrecimento avançado. Atuou com renomados nutrologistas do Brasil e do exterior, com os quais adquiriu enorme conhecimento e experiência clínica, principalmente nas áreas de diagnóstico por imagem, nutrologia, emagrecimento, acompanhamento de pacientes pré e pós cirúrgico (bariátrica) transformando vidas, com ênfase na medicina personalizada.
















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Fonte: Assessoria de Imprensa 



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