4 de outubro de 2025

Marca aposta em vestidos alinhados ao romantismo da geração Z

Créditos: @taylorswift @phoebedynevor @ellefanning



O romantismo voltou a ocupar espaço no guarda-roupa da geração Z, reinterpretado em estéticas como a moda romantic core, regencycore e cottagecore. Em um cenário em que o minimalismo dominou a última década, jovens buscam na moda referências delicadas e nostálgicas para expressar identidade. Vestidos de tule e renda usados por Elle Fanning, corpetes estruturados que lembram a era regencial popularizados por Phoebe Dynevor em Bridgerton, e os visuais bucólicos de Taylor Swift em folklore e evermore mostram como a moda romântica deixou de ser apenas um nicho e se tornou linguagem cultural.



Mais do que uma tendência, esse revival traduz um comportamento geracional. Para muitas jovens, vestir algo que remete ao passado é uma forma de se diferenciar em meio à estética clean da cultura digital. O romantic core resgata o ideal sonhador e etéreo dos contos de fadas; o regencycore celebra a sofisticação aristocrática que ganhou novo fôlego com o sucesso de Bridgerton; e o cottagecore romantiza a simplicidade do campo, uma estética que explodiu nas redes sociais durante a pandemia e permanece como símbolo de aconchego e autenticidade.



Créditos: @phoebedynevor @ellefanning



Esse movimento abriu espaço para marcas que valorizam o artesanal e o exclusivo. No Brasil, a NS Dress se destaca ao traduzir esse espírito para o público local. Criada por Ninna Bajotto e Sofia Serafim a partir de um projeto escolar, a marca desenvolve vestidos feitos à mão que dialogam com o interesse da geração Z por peças com identidade. “As meninas da nossa geração buscam roupas que transmitam autenticidade, e acreditamos que cada vestido precisa carregar uma história”, diz Sofia. Ninna acrescenta: “A geração Z se conecta com narrativas, e compartilhar o processo manual faz parte dessa relação com quem veste nossas criações”.



Ao mesmo tempo em que resgata elementos históricos, a moda romântica também dialoga com novas ideias de consumo. Para uma geração habituada à produção em massa, optar por algo artesanal ou inspirado em outras épocas é uma forma de se diferenciar. Vestir um corset em versão contemporânea ou um vestido floral artesanal não é apenas estética: é um gesto que sinaliza pertencimento e estilo de vida.



Créditos: @phoebedynevor @ellefanning


Assim, estéticas como romantic core, regencycore e cottagecore mostram que o romantismo não retorna como nostalgia pura, mas como afirmação cultural. Em 2025, a geração Z resgata símbolos do passado para expressar novos códigos de identidade e a moda se torna palco desse diálogo entre memória e futuro.















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Fonte: Assessoria de imprensa