Mostrando postagens com marcador acessórios. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador acessórios. Mostrar todas as postagens

29 de março de 2023

Modess volta ao mercado como linha premium de absorventes e protetores diários

 Modess volta ao mercado como linha premium de absorventes e protetores diários


Quem não se lembra de Modess? A primeira marca de absorventes higiênicos descartáveis, que se tornou símbolo da categoria no Brasil, volta ao mercado após mais de uma década, pelas mãos da Ever Green, uma das principais indústrias de produtos descartáveis para cuidados pessoais, com 36 anos de atuação no mercado nacional e internacional.



A Ever Green relança Modess, que agora passa a ser uma família de produtos composta por absorventes externos, protetores diários e calcinhas absorventes. 


Toda a linha de absorventes é hipoalergênica, dermatologicamente testada, possui tecnologia antiodor, antibacteriana e respirável. Única marca com essas três tecnologias integradas em um mesmo produto.


A linha conta também com a calcinha absorvente reutilizável, confeccionada em tecido tecnológico, respirável, antiodor e antibacteriano, que coíbe a proliferação do fungo Candida Albicans, causador da  candidíase, além de revestimento extra antivazamento. A peça pode ser reutilizada por até 75 lavagens ou 2 anos.


A Ever Green está evoluindo na questão sustentabilidade. Por isso, todas as embalagens dos absorventes são produzidas com plástico 100% biodegradável, que não deixa resíduos no meio ambiente. Além disso, toda a sua linha de calcinha absorventes não utiliza plástico em sua camada antivazamento, como fazem as concorrentes.


A nova linha Modess estará disponível em onze versões:


- Protetor diário com 80 unidades.



- Absorvente diurno com abas em embalagens de 8, 16 e 32 unidades.



- Absorvente diurno sem abas em embalagens de 8 unidades.



- Absorvente noturno com abas em embalagens de 8 e 32 unidades.



- Calcinhas absorventes nos tamanhos P, M, G e GG.



Para relançar a linha Modess no mercado, a Ever Green investiu em novos maquinários, contratação de colaboradores para reforçar a equipe, além de pesquisa em materiais sustentáveis. 


Comunicação com visão feminina – A parte da comunicação também ganhou uma atenção especial. A logomarca com grafismo em gota alusivo ao fluxo menstrual, layout da embalagem e outros elementos da comunicação visual de Modess, foram desenvolvidos por um time formado exclusivamente por mulheres. Além disso, toda a estratégia de comunicação com as consumidoras e com o varejo será feito por um time só de mulheres.


“A escolha por uma equipe feminina tem como objetivo conectar e interagir com o público-alvo de maneira mais eficiente, alinhado à ótica feminina”, afirma Chadi Taraboulsi, Head de Marketing e Trade Marketing da Ever Green.


O relançamento da marca ainda terá o reforço de ações de ativação nas redes sociais, distribuição de amostras em eventos, participação em feiras do varejo e uma estratégia especial de diálogo com a classe médica.


A marca também terá um site exclusivo, com conteúdo voltado para a saúde da mulher além da venda dos produtos.


Rumo à liderança do mercado – Segundo Taraboulsi, Modess é a peça-chave para a Ever Green se consolidar como a empresa nacional líder em produtos descartáveis higiênicos. A marca de absorventes e protetores diários Naturalmente continuará atuando no mercado como produto de melhor custo-benefício (qualidade similar às melhores marcas, mas com preço acessível), e o absorvente Definity, como opção de primeiro preço. Com essa arquitetura de marcas, a Ever Green conseguirá atender todos os públicos da categoria.


A expectativa da Ever Green é conquistar 10% do market share da categoria de absorventes e protetores diários, com Modess e as duas marcas da casa, sendo Modess o carro-chefe da categoria de Cuidado Feminino da Ever Green.


“Os absorventes externos estão presentes em apenas 74% dos lares brasileiros e os protetores diários em 24%. A proposta da Ever Green é democratizar o seu uso, oferecendo opções para consumidoras de todas as camadas sociais, contribuindo dessa forma com a erradicação da pobreza menstrual no Brasil”, afirma o executivo.


A empresa também está construindo uma estrutura de negócio sustentável que tem, entre os principais pilares, a excelência operacional, ampla e sólida rede de distribuição e ampliação da capacidade da linha de produção.


Para assegurar a cobertura nacional, a empresa iniciou no ano passado o seu Plano de Excelência em Distribuição. O programa visa colocar os produtos ao alcance dos consumidores, seja nos pontos de venda habituais do dia a dia, como atacarejos, supermercados, perfumarias e marketplaces, seja nos estabelecimentos para compras emergenciais, como lojas de conveniência, entre outros.


Também está prevista a ampliação das suas três unidades fabris, sendo duas em São Bernardo (Grande São Paulo) e uma em Maracanaú (Ceará), para dobrar a sua capacidade de produção.


História de Modess – Primeira marca de absorvente higiênico descartável no Brasil, Modess, originária da palavra modéstia, foi criada em 1933 e, ao longo de sua história, simbolizou a expansão de possibilidades para as mulheres, contribuindo para a quebra de tabus e preconceitos relacionados à menstruação.


A marca se tornou popular na década de 1960 ao apoiar as ações da conselheira Anita Galvão, do Departamento de Palestras Educacionais, que juntamente com a equipe percorria o país de norte a sul para promover palestras sobre as peculiaridades do corpo feminino e esclarecer dúvidas relacionadas ao período menstrual.


Modess figurou por décadas como líder de venda da categoria até deixar de ser fabricada em 2008.


 








Me encontre nas redes sociais:

Quero ler o post completo

13 de fevereiro de 2023

Alfaiataria: colete faz sucesso no verão

 Alfaiataria: colete faz sucesso no verão - Kaia Gerber para Saint Laurent e outras combinações casuais. Imagem: Pinterest


Os coletes estão com tudo para este verão! E, ao contrário de seu uso tradicional como terceira peça, eles estão sozinhos e em destaque nos looks, dando mais leveza às composições para a estação. A consultora de moda e estilo Camile Stefano explica esse retorno e dá dicas de como usá-lo.

 


Não é nenhum segredo que as tendências dos anos 1990 e 2000 voltaram. Junto com as plataformas, roupas mais largas e as calças de cós baixo, ressurgiram os coletes de alfaiataria. A roqueira Avril Lavigne foi uma das que ajudou a popularizá-los, misturando peças formais masculinas com o street style. Para Camile, as celebridades e it-girls também contribuíram para o retorno do colete, usando-o tanto em looks casuais quanto formais - vide Bruna Marquezine no tapete vermelho, de Adão Negro, em outubro.

 


Avril Lavigne no início dos anos 2000. Kendall Jenner e Bruna Marquezine em ocasiões opostas em 2022. Imagem: Pinterest


 


Nas passarelas, a peça vem aparecendo sozinha desde 2020. Kaia Gerber desfilou o modelo para Saint Laurent na coleção de primavera daquele ano, combinando a uma minissaia também de alfaiataria. Quanto às combinações, a consultora explica que vale levar em conta o ambiente e a ocasião. “Para deixar a peça mais informal e moderna, combine-a com jeans, saias curtas, wide legs bem soltas e com a cintura baixa”, explica.

 



 Combinações mais formais com cor, couro e aposta nos acessórios. Imagem: Pinterest


Na hora de deixar o look mais sério e profissional, Camile indica investir em combinações com cortes e tecidos nobres, como a própria alfaiataria, o couro e o linho. Também é possível retornar à combinação original da peça, usando-a como sobreposição. “Use com uma camisa por baixo ou em um terninho, com blazer e colete combinados. Invista em cores para um look realmente diferenciado”, indica.

 


Para fechar, vale apostar nos acessórios. O corte simples permite o uso de peças ousadas e mais carregadas, que trazem feminilidade à estrutura ‘masculina’. “O colete deixa o colo bem à mostra, abuse dos colares e mix de correntes”, conclui a profissional.

 









Me encontre nas redes sociais:


Quero ler o post completo

O lenço estilo camponesa está de volta

 O lenço estilo camponesa voltou? (Imagem: Reprodução)


Quem nunca ficou com vontade de ter uma peça de roupa ou acessório e procurou na internet após ter assistido um filme/série na TV? As populares séries do momento criam desejo de consumo no público e ditam tendências.


Super versátil e usados de inúmeras formas diferentes, essas são características que definem os lenços no atual mundo da moda. É possível sempre inovar, pois o acessório possibilita diferentes formas de amarração. Pode ser usado como vestido, saia, blusa, xale, na cintura, no chapéu, na cabeça. Isso tudo depende da personalidade e do estilo de cada um.


 O lenço estilo camponesa voltou? (Imagem: Reprodução)



Emily In Paris, uma das séries mais faladas dos últimos tempos divide opiniões sobre figurino por causa dos looks de Emily Cooper, interpretada por Lily Collins, uma jovem americana, que é transferida para um escritório de Paris e vive novas aventuras profissionais e pessoais, com produções super fashionistas. Na série lançada em 2020 é notável um mix de estampas e cores dos lenços que a protagonista usa muito no pescoço e se relacionam com as cores de casacos e blusas que ela usa. Além disso, nesta segunda temporada ela usa o lenço camponesa, a lá “novela italiana” da década de 90.












Me encontre nas redes sociais:

Quero ler o post completo

Dicas para não cair em armadilhas na hora de comprar e vender joias usadas

Dicas para não cair em armadilhas na hora de comprar e vender joias usadas


O mercado de luxo secondhand vem crescendo no Brasil e no mundo nos últimos anos. Especialmente no segmento de joias. Segundo a Boston Consulting Group, nos Estados Unidos, a previsão é de que esse mercado cresça até 20% ao ano nos próximos cinco anos. E, no Brasil, a abertura de estabelecimentos que vendem usados aumentou 48,58% nos seis primeiros meses dos anos de 2020 e de 2021 -- o maior número em seis anos, segundo o Sebrae.


 


Porém, quem está ingressando, como comprador ou vendedor no mercado de joias, precisa estar atento para não cair em armadilhas, como comprar itens mal conservados ou até falsificados. Giovanna Landi é Gerente de Produtos da Orit, empresa líder no mercado que compra e vende joias e relógios e atualmente possui duas lojas físicas em São Paulo e também realiza atendimentos e vendas online. Segundo a especialista, é preciso ficar atento ao buscar o produto desejado:


 


“Acho que o primeiro passo é definir com precisão o porquê de estar adquirindo uma peça. Isso já define, por exemplo, o quanto se está disposto a gastar: é um investimento, uma oportunidade ou apenas um desejo?”, explica a especialista. “A credibilidade do estabelecimento também é fundamental: na Orit, temos uma equipe de curadores profissionais responsáveis pelas peças”.

 


Confirme a credibilidade

 


Verifique a credibilidade da loja onde está comprando ou vendendo o seu produto. O cliente sempre deve pesquisar para saber se a empresa tem uma boa reputação, como faz sua curadoria e disponibilização das peças para venda.


 


Verifique a autenticidade


É possível verificar a autenticidade de acordo com a marca de cada peça a partir das instruções do fabricante, que indica como fazer essa análise, “Pode ser desde observando detalhes em logomarcas e etiquetas até peso e texturas”, afirma.


Vá a fundo!


É de extrema importância ter acesso a informações sobre o estado e detalhamento da peça antes de comprá-la, como por exemplo, riscos e desgastes.


 


Pesquise


Faça uma pesquisa de mercado para checar diferentes valores e oportunidades de compra, além de verificar possíveis itens adicionais desejados, como certificado e caixa original, cartão da marca, entre outros.


 


Desapegue


Sempre que puder coloque em circulação aquilo que não usa mais, a sua peça merece uma nova história.












Me encontre nas redes sociais:


Quero ler o post completo

30 de outubro de 2022

Da "cinta da vovó" à diversidade de corpos: nova era das lingeries modeladoras como artigo fashion e de empoderamento

 Da "cinta da vovó" à diversidade de corpos: nova era das lingeries modeladoras como artigo fashion e de empoderamento (Imagem:divulgaçao)



Do espartilho pesado e asfixiante, feito com material de tapeçaria e cordas, a modeladores que priorizam o conforto e entregam variedade de cores, formatos, estilos e tamanhos, há um novo comportamento de consumo que moldou o mercado. Como na moda outwear, foram traçadas infinitas possibilidades de design, modelagens e tecidos. 


Com mais de 100 anos desde a comercialização do primeiro sutiã, o jeito de pensar e fazer lingeries mudou e ganhou destaque, e todo esse universo se tornou parte do mundo fashionista. As roupas íntimas deixaram de ser antagonistas para ser tendência como parte de composições modernas, elegantes, casuais ou sexy, e possuem mais do que uma função estética, sendo acessórios funcionais. 


No mercado há mais de 20 anos, a Yang Modeladores é um exemplo de marca nacional que lá atrás decidiu dar um novo estilo ao acessório menos sensual do universo das lingeries: as cintas pós-cirúrgicas. “Nossas clientes diziam que gostavam do resultado do produto, mas não o achavam bonito, e tinham vergonha de comentar que usavam cinta. E, depois da recuperação, as peças ficavam sem uso”, relata Cristini Oliveira, diretora-executiva da Yang, responsável pela estratégia de desenvolvimento de produtos da empresa. 


Foi quando a fundadora, hoje conselheira da marca, Ângela Freire, abriu a fábrica própria e criou cintas com bojo, o que revolucionou o setor. Na época a peça impulsionou as vendas, mas o que colocou a Yang definitivamente no radar da moda foi a Linha Luxo, lançada em 2014, com modeladores que combinavam beleza e funcionalidade. 


“Ângela contratou uma estilista para desenvolver essa linha; antes disso nunca havíamos colocado renda em uma cinta modeladora. Lançamos sutiãs de sustentação, corpetes e calcinhas de cós alto, resgatando o estilo retrô e trazendo para o mercado um produto bonito, de uso diário, que modela e sustenta. Um artigo de moda íntima funcional”, relembra Cristini. “A funcionalidade fica a cargo da tecnologia do tecido, que contribui para a saúde do corpo. Ativa a circulação, trata a pele, corrige a postura e permite total transpiração e movimentação com segurança e conforto”, completa. 



Ao se renovar, o mercado nacional de peças íntimas cresceu 26% em 2021, e finalizou o ano com faturamento de R$10,8 bilhões, aponta o levantamento realizado pelo IEMI — Inteligência de Mercado. Não há dados públicos sobre a porcentagem de peças modeladoras produzidas no Brasil, mas é nessa brecha que a Yang concentra 70% da sua produção de lingeries funcionais, unindo o melhor dos dois mundos: modelagem e peças para o dia a dia. 


Mas para aproveitar os bons números do setor é necessário que as marcas ofereçam mais que o básico; em contrapartida, as consumidoras buscam beleza e conforto, além de variedade e representatividade, sendo este último um ponto que se fortaleceu nos últimos anos.   


“O empoderamento feminino é sobre descoberta, aceitação e amor-próprio. Em determinado momento nos questionamos como a Yang se encaixava nessa tendência. Foi quando mudamos nosso posicionamento. Reforçamos que as peças da Yang nascem para evidenciar o que já é bonito. Criamos lingeries modernas que sustentam e modelam, para serem usadas como peças íntimas ou acessórios. Atendemos dos tamanhos 42 ao 56 e também peças sob medida”, reforça Cristini. 


A diversidade fideliza clientes e torna esse mercado lucrativo. Algumas marcas já perceberam isso. Gigantes da moda íntima mundial sentiram o peso da falta de representatividade e receberam diversas críticas por ainda hoje exaltar corpos excessivamente magros em suas campanhas. 


A Yang faturou R$6,8 milhões em 2021, e prevê chegar aos R$10 milhões até o final de 2022. “Nós fazemos muitas pesquisas de tendência, viajamos, vamos a feiras do segmento. Mas estar atualizado com o que acontece no mundo é mais do que o produto pelo produto: é o que a gente comunica com ele, o benefício para além do consumo. É importante considerar as dores e os desejos do público que queremos atingir”, conclui a diretora da rede. 





























Me encontre nas redes sociais:


 

Quero ler o post completo