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25 de agosto de 2024

18 alimentos para amenizar os efeitos da menopausa

 18 alimentos para amenizar os efeitos da menopausa


A menopausa é um período de intensas transformações comuns na vida das mulheres e que, em algum momento, vai chegar para todos. Entretanto, o que nem todas sabem é que a alimentação pode ter um papel essencial influenciando nos sintomas desse período, seja positiva ou negativamente. Recentemente, uma pesquisa da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, revelou que o consumo diário de suco de beterraba na pós-menopausa pode melhorar - e muito - a função dos vasos sanguíneos o suficiente para reduzir o risco futuro de doenças cardíacas.



A nutricionista da Plenapausa, Vanessa Raio, explica que uma alimentação rica em fitoestrogênios, que são compostos naturais encontrados em várias plantas que têm uma estrutura química semelhante ao estrogênio humano, tem um efeito positivo, uma vez que essas substâncias imitam o hormônio produzido pelo ovário da mulher.



“Durante a menopausa, a produção deste hormônio diminui significativamente, o que pode levar a uma série de sintomas desconfortáveis, como ondas de calor, sudorese noturna, irritabilidade e secura vaginal. A introdução dos fitoestrogênios na dieta pode ajudar a amenizar esses sintomas”, explica.



É importante também ressaltar que evitar alimentos processados e ricos em açúcar pode piorar os sintomas da menopausa. Manter uma dieta equilibrada, rica em alimentos naturais e variados, faz uma grande diferença na qualidade de vida das mulheres durante esse período da vida. A combinação de uma alimentação saudável com exercícios físicos regulares é a chave para enfrentar o fim da fase reprodutiva de maneira mais tranquila e saudável.



"O consumo de fibras vegetais está ligado a um aumento na produção de ácidos graxos de cadeia curta, como propionato, acetato e butirato. Esses ácidos são essenciais para o reparo das células intestinais, o fortalecimento da imunidade e a diminuição do risco de resistência insulínica, um problema comum que contribui significativamente para o ganho de peso em mulheres após a menopausa", destaca a nutricionista.




O que comer para combater os sintomas?



Soja e derivados: tem isoflavonas, que podem ajudar a reduzir as ondas de calor e outros sintomas da menopausa.


Linhaça: é rica em lignanas, ajuda a equilibrar os níveis hormonais.


Nozes, amêndoas, castanhas: as oleaginosas são fontes de gorduras boas e vitamina E, auxiliam na saúde da pele e na redução dos sintomas.


Laranja, limão, tangerina: as frutas cítricas são ricas em vitamina C, fortalecem o sistema imunológico e ajudam na absorção de ferro.


Brócolis, couve, espinafre: verduras e legumes são fonte de cálcio e magnésio, essenciais para a saúde óssea.


Aveia, quinoa, arroz integral: os cereais integrais são ricos em fibras, ajudam a controlar o peso e melhoram a digestão.


Chá de camomila: tem propriedades calmantes que ajudam a melhorar a qualidade do sono.


Banana, abacate, chocolate amargo: esses são alimentos ricos em triptofano e ajudam na produção de serotonina, melhorando o humor e reduzindo a ansiedade.












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17 de julho de 2024

Benefícios inesperados das "canetas" emagrecedoras mostram por que a obesidade é tão maléfica à saúde

Benefícios inesperados das "canetas" emagrecedoras mostram por que a obesidade é tão maléfica à saúde


Não faz muito tempo, a agência americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou a semaglutida, o ingrediente ativo das famosas canetas emagrecedoras como Ozempic e Wegovy, para o tratamento da obesidade e, também, para redução do risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral em pacientes com obesidade e doenças cardíacas. Muitos relatos nas redes sociais mostrando uma melhor qualidade de vida somaram-se a alguns estudos, que começaram a surgir trazendo benefícios, para muitos, “inesperados” do tratamento antiobesidade; mas a verdade é que os médicos que trabalham com obesidade já sabiam há muito de algumas relações. “A ciência está mostrando, por meio dos estudos que acompanham pacientes que emagrecem com os medicamentos análogos ao GLP-1, que o acúmulo excessivo de gordura corporal está ligado a uma série de doenças, dentre elas o diabetes mellitus, dislipidemias, hipertensão arterial, problemas respiratórios, cardiovasculares, osteoarticulares, doenças inflamatórias, digestivas, degenerativas e neoplásicas. Estar excessivamente acima do peso também pode sobrecarregar os rins, o que, somado ao aumento da pressão arterial, faz com que o órgão perca progressivamente suas funções, deixando de filtrar o sangue e produzir hormônios, o que causa, consequentemente, a doença renal crônica”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). “Além disso, a obesidade se relaciona com as doenças psiquiátricas como depressão e baixa autoestima; estudos têm considerado a inflamação causada pela obesidade como um fator de risco para doenças neurológicas, como a doença de Alzheimer e outras comorbidades neurais. O excesso de peso corporal também pode causar desregulações hormonais, que causam infertilidade, pioram o sono e destroem a qualidade de vida. A chave para entender essas ligações é saber que a obesidade aumenta o estado inflamatório do corpo. Com mais inflamação, há maiores riscos de inúmeras doenças e condições”, acrescenta a endocrinologista Dra. Deborah Beranger, médica com pós-graduação em Endocrinologia e Metabologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ) e cursos de extensão em Obesidade e Transtornos Alimentares pela Harvard Medical School.


GLP-1 é a abreviação de peptídeo 1 semelhante ao glucagon, um hormônio natural que estimula a produção e liberação de insulina, retarda a digestão, reduz o apetite e diminui o foco do cérebro na comida. “As canetas emagrecedoras são medicamentos com esse composto e que são aplicadas através de injeção. Elas atuam no cérebro aumentando a saciedade e retardam o esvaziamento gástrico dando uma sensação de que comemos mais”, diz a Dra. Deborah Beranger. “Esses medicamentos foram originalmente desenvolvidos como tratamentos para diabetes, mas à medida que mais pessoas começaram a tomá-los, os pesquisadores observaram que esses medicamentos são eficazes para muito mais condições do que apenas diabetes e perda de peso”, diz a Dra. Marcella Garcez. “No entanto, todos os benefícios adicionais são relacionados ao emagrecimento. Não é indicado o uso desse medicamento para pacientes que não são portadores de obesidade ou outras doenças metabólicas como diabetes do tipo 2, assim como não deveria ser utilizado sem prescrição médica, porque não é livre de contraindicações e efeitos colaterais”, ressalta a médica nutróloga.


Nem todas as boas notícias dos medicamentos emagrecedores relatadas pelos usuários são confirmadas por estudos científicos. Algumas sensações podem ser comuns à perda de peso e outras podem ser mais complexas, mas incluem libertação de vícios (bebida alcoólica e cigarro), diminuição da ansiedade e da raiva e melhora da fertilidade.



Benefícios inesperados das "canetas" emagrecedoras mostram por que a obesidade é tão maléfica à saúde


Menor risco de insuficiência cardíaca



Na insuficiência cardíaca, o coração perde progressivamente a capacidade de bombear sangue suficiente para o resto do corpo. “Destes pacientes, aproximadamente metade tem um tipo conhecido como insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada, em que o coração consegue bombear normalmente, mas está rígido demais para se encher de sangue. Em estudo publicado no ano passado, pesquisadores testaram a semaglutida como tratamento para insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada em pacientes não diabéticos. O resultado: os pacientes que receberam o medicamento apresentaram menos sintomas e relataram melhor qualidade de vida, em comparação com aqueles que receberam o placebo. Os pacientes que receberam o medicamento apresentaram níveis mais baixos de proteína C reativa, que é um marcador de inflamação”, diz a Dra. Deborah. “Esta é uma grande descoberta, mas o estudo foi demasiado pequeno para determinar se a semaglutida pode reduzir o risco de hospitalização ou morte, mas dada a melhora acentuada na qualidade de vida dos pacientes, é promissor. Alguns desses benefícios são provavelmente relacionados à perda de peso”, diz a endocrinologista. “Mas os cientistas também lançam outras teorias, já que esses medicamentos também são cardioprotetores e reduzem a inflamação, que é conhecida por causar insuficiência cardíaca”, diz a Dra. Deborah.


Proteção contra doença renal



Os rins são muito sensíveis ao excesso de gordura corporal. É por isso que há no mundo uma epidemia de doença renal crónica – relacionada com o aumento da prevalência da obesidade. Mas existem poucos tratamentos eficazes. “Como demonstraram alguns estudos recentes, o agonista do GLP-1, dulaglutida, ajuda pacientes que sofrem de doença renal crônica e diabetes. Num ensaio recente que analisou o efeito da semaglutida em doentes com doença renal crônica e diabetes tipo 2, outra doença que se relaciona com a piora do funcionamento dos rins, o tratamento foi tão eficaz no atraso da progressão da doença renal crônica que o ensaio clínico foi interrompido precocemente para que todos os doentes do ensaio pudessem se beneficiar do tratamento medicamentoso”, diz a médica nutróloga. “Foi o único ensaio com semaglutida que foi interrompido precocemente devido à eficácia. Para interromper precocemente um ensaio de eficácia, isso mostra que existem provas tão suficientemente fortes da sua eficácia que já não seria considerado ético continuar a administrar o placebo a outro grupo de pacientes”, destaca a Dra. Marcella. “Os efeitos sobre os rins são apenas parcialmente devidos à redução de fatores de risco, como pressão arterial, açúcar no sangue e peso. Outros benefícios provavelmente resultaram da redução da inflamação”, acrescenta a médica nutróloga.


Maiores chances de gravidez?



Um número crescente de pacientes que tomam agonistas do GLP-1, como Ozempic ou Mounjaro, relatou nas redes sociais um efeito colateral surpreendente: a gravidez inesperada, que para alguns pacientes ocorreu após anos de luta contra a infertilidade. Os relatos foram apelidados pela imprensa


norte-americana de “Baby Boom Ozempic”, em analogia aos crescentes relatos que fazem a relação entre os medicamentos e a melhora da fertilidade. “Pouco se sabe sobre os efeitos do Ozempic e de medicamentos semelhantes em mulheres que desejam engravidar ou que engravidam enquanto tomam os medicamentos, porque foram especificamente excluídas dos primeiros ensaios clínicos do medicamento. No entanto, já é bem estabelecido pela ciência que há melhora da ovulação com a redução da resistência à insulina e do peso, dois benefícios promovidos por esse tipo de medicamento”, pontua o Dr. Fernando Prado, especialista em Reprodução Humana, Membro da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) e diretor clínico da Neo Vita. “A perda de peso pode afetar a ovulação e a fertilidade. Da mesma maneira, com o equilíbrio dos hormônios e a melhora da resistência à insulina, o acesso hormonal volta a funcionar e isso pode ajudar com que as mulheres comecem a ovular novamente – e dependendo do grau de resistência à insulina e obesidade, elas podem não estar ovulando há anos. Há uma suspeita, também, de que os medicamentos interfiram nos contraceptivos orais em alguns pacientes”, diz o médico. “No entanto, existem diversos marcadores relacionados à fertilidade de um casal, que quando quer engravidar precisa ser acompanhado por uma equipe especializada e multidisciplinar. Não faz sentido usar um medicamento para emagrecer, sem orientação médica, com o objetivo de engravidar”, diz o Dr. Fernando.


Segundo a Dra. Deborah, pacientes obesos com fator de risco para hipertensão arterial, dislipidimias, infarto e AVC também podem se beneficiar do emagrecimento promovido por esse tipo de medicamento. Em breve, o Brasil também receberá outros compostos, mais potentes, o que poderá trazer ainda mais benefícios. “A tirzepatida (análogo do GLP-1 e de outro hormônio, GIP) promete um efeito adicional ao melhorar a secreção de insulina pelas células beta do pâncreas. Em estudos, existe a droga experimental retatrutida (além dos dois hormônios, GLP-1 e GIP, mimetiza mais um, o glucagon). O medicamento ajudou as pessoas a perder, em média, cerca de 24% de seu peso corporal. Enquanto a GIP melhora a forma como o corpo decompõe o açúcar, o glucagon pode reduzir o apetite e ajudar o metabolismo a funcionar com mais eficiência. A ciência está ‘pegando’ essas moléculas normais de sinalização presentes no corpo e as transformando em medicamentos”, destaca a Dra. Marcella. Mas todos eles precisam ser administrados com prescrição e acompanhamento médico. “O tratamento de obesidade é individualizado, há pacientes com padrão compulsivo, outros com depressão associada, insônia, saciedade reduzida, ansiedade, metabolismo lento. Todos esses fatores devem ser analisados para avaliar as melhores medicações e, também, reduzir os efeitos colaterais”, finaliza a endocrinologista.



FONTES: 


*DRA. MARCELLA GARCEZ: Médica Nutróloga, Mestre em Ciências da Saúde pela Escola de Medicina da PUCPR, Diretora da Associação Brasileira de Nutrologia e Docente do Curso Nacional de Nutrologia da ABRAN. A médica é Membro da Câmara Técnica de Nutrologia do CRMPR, Coordenadora da Liga Acadêmica de Nutrologia do Paraná e Pesquisadora em Suplementos Alimentares no Serviço de Nutrologia do Hospital do Servidor Público de São Paulo. Além disso, é membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética e da Sociedade Brasileira para o Estudo do Envelhecimento. Instagram: @dra.marcellagarcez


*DRA. DEBORAH BERANGER: Endocrinologista, com pós-graduação em Endocrinologia e Metabologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ) e pós-graduação em Terapia Intensiva na Faculdade Redentor/AMIB. Com cursos de extensão em Obesidade, Transtornos Alimentares e Transgêneros pela Harvard Medical School, a médica tem MBAs de Saúde e Qualidade de Vida, de Marketing e Branding Médico e de Mindset, todos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e curso de Obesidade e de imersão em Medicina Culinária pela Universidade de Campinas (UNICAMP). Fez Fellowship pela European Association for the Study of Obesity, em Portugal; é speaker dos laboratórios Servier, Novo Nordisk, Novartis, Merck, AstraZeneca, Lilly e Boehringer. Instagram: @deborahberanger


*DR. FERNANDO PRADO: Médico ginecologista, obstetra e especialista em Reprodução Humana. É diretor clínico da Neo Vita e coordenador médico da Embriológica. Doutor pela Universidade Federal de São Paulo e pelo Imperial College London, de Londres - Reino Unido. Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo, Membro da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) e da Sociedade Europeia de Reprodução Humana (ESHRE). Instagram: @neovita.br















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Fonte: Assessoria de imprensa 

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Dicas para quem tem alergias a roupas no inverno

 Dicas para quem tem alergias a roupas no inverno (Imagem. reprodução)



O friozinho já chegou com mais intensidade na região centro-sul do país. É hora, portanto, de resgatar do armário o casaco de moletom, a jaqueta de nylon, o abrigo de tricô, o cachecol de lã e todos os demais itens de vestuário que tanto costumamos recorrer quando as temperaturas ficam abaixo da casa dos 20 graus – não é mesmo?


 


Para muitos, a propósito, trata-se do momento mais oportuno do ano para andar mais elegante, compor diferentes cores, estampas e agregar as mais variadas tendências da moda. Só que essas combinações, no entanto, também precisam estar harmonizadas com a sua saúde! Afinal, roupa guardada, por mais limpa que possa parecer, geralmente, traz consigo uma infinidade de alérgenos, como mofos e ácaros – especialmente as malhas.


 


De acordo com a médica otorrinolaringologista e especialista em alergias respiratórias, Dra. Cristiane Passos Dias Levy, do Hospital Paulista, é preciso ficar atento a certos deslizes em relação ao acondicionamento e lavagem dessas vestimentas, além da escolha dos tecidos.


 


“A quem tem asma, rinite alérgica ou qualquer outro tipo de sensibilidade respiratória, é importante escolher roupas de tecidos hipoalergênicos e lavá-las regularmente. O mesmo vale para quem é alérgico a certos materiais, como tecidos sintéticos ou produtos químicos usados no processo de fabricação”, ressalta a especialista, que elencou aqui os principais cuidados a serem adotados para ter um guarda-roupa que, de fato, proteja do frio e deixe elegante, mas sem riscos de suscitar alergias.


 


Lã ou sintético? 


Embora a lã seja um material natural que possui excelentes propriedades isolantes, macio, confortável e respirável, algumas pessoas podem ser sensíveis e devem evitar seu uso. Neste contexto, as malhas sintéticas são mais indicadas para pessoas com sensibilidades ou alergias respiratórias.


 


Por serem feitas de materiais como poliéster, acrílico ou microfibra, isso as tornam mais leves, de secagem rápida e podem oferecer boa proteção contra o vento – ainda que não sejam tão eficientes em manter o calor como a lã.


 


No final, a escolha entre uma malha natural ou sintética dependerá das preferências individuais, necessidades específicas e condições climáticas em que serão usadas.


 


Higiene e conservação  


 


Para garantir a durabilidade de suas roupas de inverno e, de fato, torná-las úteis na proteção de sua saúde, Dra. Cristiane destaca os seguintes tópicos:


 


- Lave regularmente. Sobretudo antes da temporada de frio. Dependendo do material da vestimenta, verifique as instruções de lavagem recomendadas. Geralmente, roupas de lã podem ser lavadas à mão ou à máquina, em ciclo delicado, enquanto as sintéticas podem ser lavadas mais facilmente. Lave-as regularmente para remover sujeira, germes e odores.


 


- Use detergente suave. Evite produtos químicos agressivos, com odor forte ou que possam danificar o tecido. Certifique-se de enxaguar completamente para remover todos os resíduos de sabão.


 


- Evite torcer ou esfregar durante a lavagem. Para conservar as malhas, pressione-as suavemente para remover o excesso de água.


 


- Seque adequadamente. Seja em uma superfície plana, seja pendurada suavemente, é preciso secar as roupas de malha ao ar livre. Evite a exposição direta à luz solar intensa, pois isso pode desbotar as cores.


 


- Armazene corretamente. Ao guardar as malhas, certifique-se de que elas estejam limpas e completamente secas. Dobre-as cuidadosamente ou enrole-as e guarde-as em local limpo e seco para evitar o acúmulo de sujeira, mofo ou odores indesejados.













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29 de fevereiro de 2024

Alergia a maquiagem - como evitar e tratar a condição

 Alergia a maquiagem - como evitar e tratar a condição



Com a ascensão de plataformas de mídias sociais, como o TikTok, o público tem se aventurado cada vez mais na experimentação de diversas tendências de maquiagem. No entanto, a busca por looks inovadores e criativos exige uma atenção cuidadosa não apenas à escolha dos produtos utilizados, mas também à possibilidade de reações alérgicas adversas. A aplicação direta desses compostos no rosto pode resultar em sintomas indesejados.


“A facilidade de acesso a tutoriais de maquiagem e a rápida disseminação de tendências incentivam a exploração, mas é crucial que os entusiastas da beleza estejam cientes dos ingredientes presentes nos produtos e realizem testes de contato antes da aplicação completa”, explica Julinha Lazaretti, bióloga e cofundadora da Alergoshop, rede de cosméticos hipoalergênicos. A profissional esclarece que, com a amplificação das mídias sociais, a beleza tornou-se mais acessível, mas a conscientização sobre a saúde da pele e a escolha criteriosa de produtos permanecem essenciais para garantir uma experiência de maquiagem segura e agradável.


 


Como identificar sintomas de alergia?


“Primeiramente, é importante observar qualquer sinal de irritação, como vermelhidão, coceira ou inchaço na área aplicada. Esses sintomas geralmente surgem minutos ou horas após a aplicação do produto”, indica Lazaretti. Além disso, a presença de descamação, erupções cutâneas ou bolhas pode indicar uma reação alérgica mais grave. Caso ocorram sintomas como ardência ou sensação de queimação, é preciso remover imediatamente a maquiagem e lavar a área afetada com água morna.


“É recomendável observar a persistência desses indicativos. Se eles se agravarem ao longo do tempo, é fundamental procurar a orientação de um dermatologista ou profissional de saúde especializado em alergias para avaliação e aconselhamento adequados”, conclui.


 


Existe tratamento?


Embora não exista um tratamento específico para a alergia a maquiagem, é possível gerenciar crises e sintomas quando surgem. O primeiro passo é interromper imediatamente o uso do produto que desencadeou a reação alérgica e higienizar a área afetada com água para remover completamente o produto. A aplicação de compressas frias pode ajudar a aliviar a irritação e reduzir o inchaço.


Para sintomas como coceira intensa ou erupções cutâneas, é necessário procurar orientação médica para a prescrição de anti-histamínicos tópicos ou orais. No entanto, Julinha reforça que a abordagem ideal é a prevenção, optando por produtos de maquiagem hipoalergênicos e testando novos itens em pequenas áreas antes da aplicação completa. Escolher cuidadosamente os cosméticos e estar atento à composição pode ser a chave para evitar reações alérgicas recorrentes e assegurar a saúde cutânea a longo prazo.


 


Como escolher produtos seguros?


Ao fazer compras, é essencial examinar cuidadosamente os rótulos dos itens de maquiagem, procurando por ingredientes conhecidos por desencadear reações alérgicas. Optar por marcas reconhecidas e confiáveis que destacam sua preocupação com a formulação hipoalergênica é uma estratégia inteligente, pois essas empresas geralmente submetem seus produtos a testes dermatológicos rigorosos, como é o caso da Alergoshop.


“Desenvolvemos uma linha completa de maquiagens, todas com fórmulas seguras e caracterizadas por serem livres de 95 substâncias nocivas à saúde humana”, conta Andre Sobanski, CEO da marca.


Vale ressaltar que é aconselhável realizar testes de patch, ou seja, testes realizados na pele para determinar se há reação alérgica a uma determinada substância, antes de aplicar qualquer novo produto de maquiagem. Colocar uma pequena quantidade do produto em uma área discreta da pele, como a parte interna do antebraço, e observar possíveis reações ao longo de 24 horas pode ajudar a identificar potenciais alergias. Essa abordagem proativa permite que os consumidores façam escolhas informadas, evitando reações adversas e garantindo uma experiência de maquiagem segura e agradável.


















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10 de fevereiro de 2024

O que devo passar primeiro: protetor solar ou repelente?

 O que devo passar primeiro: protetor solar ou repelente?


O Brasil enfrenta uma crescente nos casos de dengue, o que eleva as preocupações de saúde pública em todo o território nacional. Com o carnaval batendo na porta junto aos bloquinhos e as viagens para o litoral, existe a preocupação de alertar a população contra o mosquito.


Segundo Mayla Carbone, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), os repelentes à base de DEET e Icaridina são comprovadamente eficazes contra a dengue. No entanto, de acordo com a médica, os mais eficazes são os repelentes que possuem 25% de concentração de Icaridina. "Diversas marcas oferecem produtos com essa especificação no rótulo. Seja qual for a escolha, é importante destacar que quanto maior a concentração do princípio ativo, maior será a proteção oferecida", diz.


Mayla ressalta que uma das principais vantagens da Icaridina é sua baixa toxicidade, o que significa que ela não causa danos aos tecidos corporais humanos nem danifica as roupas. "Outro benefício significativo é que ela possui uma ação prolongada, protegendo a pele por até 10 horas, o que elimina a necessidade de reaplicação frequente e reduz o risco de toxicidade. Além disso, é hipoalergênica, ou seja, tem uma menor probabilidade de causar irritação na pele e pode ser indicada para uso em crianças, idosos e gestantes", acrescenta.




Mas durante a ida à praia, qual deve ser aplicado primeiro, o protetor ou o repelente? 


A dermatologista explica que para garantir uma defesa eficaz contra os mosquitos e os raios solares, é recomendado aplicar primeiro o protetor solar e depois o repelente. “Sugiro aplicar o filtro solar em casa, aguardar a absorção por alguns minutos, em seguida o repelente e só depois vestir a roupa”, recomenda. “A razão por trás dessa ordem é que o repelente contém substâncias que afastam os insetos e aplicar o filtro solar ou outros produtos de beleza posteriormente, como creme hidratante, pode acabar diminuindo a eficácia dessas substâncias”, alerta.


Assim como os protetores solares convencionais, os que possuem repelente e a baixa concentração de Icaridina precisam ser reaplicados a cada 2 horas para garantir uma proteção eficaz. “Além do verão, os protetores solares e os repelentes podem ser utilizados em outras épocas do ano, como no fim do inverno e durante o outono, quando há presença de insetos em cidades mais úmidas”, finaliza.


 

















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